La identificación de estudiantes con altas capacidades/superdotación
desafíos en la práctica de los Servicios Educativos Especializados
DOI:
https://doi.org/10.48163/rseus.2025.13187-106Palabras clave:
educación especial, Servicio Educativo Especializado, identificación, altas habilidaes/superdotaciónResumen
Este artículo tuvo como objetivo general analizar las reflexiones de docentes que actúan en Servicios Educativos Especializados en algunas instituciones municipales del estado de Paraíba, en el Nordeste de Brasil, y lo que señalan sobre el estudio y/o identificación de personas con Alta Habilidades/Superdotación. Para ello, la metodología utilizada fue de carácter cualitativo, del tipo investigación de campo. Como instrumento de recolección de datos utilizamos entrevistas semiestructuradas, en el que participaron cinco docentes de Servicios Educativos Especializados y para procesar los datos utilizamos el Análisis de Contenido, propuesto por Bardin (2011). Así, del material recolectado surgieron apuntes sobre la categoría temática que se denominó “Altas Habilidades/Superdotación: conceptos e identificación de los estudiantes”. Por lo tanto, los resultados demuestran el desconocimiento sobre la existencia de estudiantes con Altas Capacidades/Superdotación así como la falta de instrumentos y el desconocimiento de los docentes que trabajan en los Servicios Educativos Especializados para identificar a estos estudiantes más allá de las pruebas de CI. Por lo tanto, la investigación abre caminos para que nuevos estudios se acerquen al universo de la práctica, que involucra a los sujetos, las familias, la comunidad escolar, el equipo directivo, los municipios, las universidades, entre otros, con el fin de propiciar la ampliación del conocimiento y las políticas públicas educativas en el área de Altas Habilidades/Superdotación.
Descargas
Citas
Alencar, E. M. L. (2007). Indivíduos com altas habilidades/superdotação: clarificando conceitos, desfazendo idéias errôneas. In: Fleith, D. de S. (org.), A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação. Brasília/DF: Ministério da Educação, vol. 01, 13-24.
Alencar, E. S. (2001). O superdotado: derrubando um preconceito. In Alencar, E. S. Criatividade e educação de superdotados. 119-130. Petrópolis: Vozes.
Alencar, E. S. (2007). Indivíduos com Altas Habilidades/Superdotação: clarificando conceitos, desfazendo idéias errôneas. In Fleith, D. de S. A Construção de Práticas Educacionais para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação. v.1: Orientação a Professores. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Especial.
Antipoff, C. A. & CAMPOS, R. H. de F. (2010). Superdotação e seus mitos. Psicologia Escolar e Educacional. 14(2), 301–309.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. (70) Tradução: Luis Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições. 280 p. ISBN 978-85-62938-04-7.
Borges, A. A. P., & Barbosa, E. A. N. (2019). Helena Antipoff e a Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais: filantropia e ciência em prol dos anormais. História, Ciências, Saúde-manguinhos, 26, 163–177. https://doi.org/10.1590/S0104-59702019000500009.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 1 ago. 2023.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 1 ago. 2023.
Brasil. (2006). Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/superdotação. [2. ed.]. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial. 143 p.
Brasil. (2008). Núcleo de atividades de altas habilidades/superdotação: documento orientador. MEC/SEESP. Disponível em: http://portal.mec.gov.br.
Campos, R. H. de F. (2003). Helena Antipoff: razão e sensibilidade na psicologia e na educação. Estudos Avançados, 17(49), 209–231. https://doi.org/10.1590/S0103-40142003000300013.
Cupertino, C.M.B. (2008). Um olhar para altas habilidades: construindo caminhos. São Paulo: FDE.
Autor (2023).
Freitas, S. N.; Pérez, S.G.P.B. (2012). Altas Habilidades/Superdotação: atendimento especializado. 2. ed. Marília: ABPEE. 144 p.
Gaskell, G. (2002). Entrevistas Individuais e Grupais. In BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Petrópolis: Editora Vozes. 64–89.
Gonsalves, E. P. (2001). Iniciação à pesquisa científica. Campinas, SP: Alínea.
Marconi, M. de A.; Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas.
Pedro, K. M. (2023). Altas Habilidades/Superdotação: características, identificação e atendimento. São Carlos: EDESP-UFScar. 29 p.
Pérez, S. G. B. (2003). Mitos e crenças sobre as Pessoas com Altas Habilidades: alguns aspectos que dificultam o seu atendimento. Cadernos de Educação Especial (22). 45-59.
Pérez, S. G. P. B. & Freitas, S. N. (2009). Estado do conhecimento na área de altas habilidades/ superdotação no Brasil: uma análise das últimas décadas. In REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 32, 2009, Caxambu. Anais [...]. Caxambu: ANPEd. p. 1-17. Disponível em: http://32reuniao.anped.org.br/arquivos/trabalhos/GT15-5514--Int.pdf. Acesso em: 09 out. 2023.
Pérez, S. G. P. B., & Freitas, S. N. (2014). Políticas públicas para as Altas Habilidades/Superdotação: incluir ainda é preciso. Revista Educação Especial, 27(50), 627–640. https://doi.org/10.5902/1984686X14274.
Renzulli, J. S. (2004). O que é essa coisa chamada superdotação e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Revista Eletrônica, PUC-RS., ano XXVII, 52(1), 75-131. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/375/272.
Turci, D. A., Rodrigues, L. A., & Lourenço, É. (2014). Helena Antipoff: uma biografia intelectual. Psicologia Escolar E Educacional, 18(2), 355–357. https://doi.org/10.1590/2175-3539/2014/0182829.
Virgolim, Â. M. R. (2007). Altas Habilidades/Superdotação: encorajando potenciais. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 70 p.
Winner, E. (1998). Crianças superdotadas: mitos e realidade. Porto Alegre: Artes Médicas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Elizangela Dias Santiago Fernandes, Santuza Mônica de França Pereira da Fonseca, Eugenia Rosa de Lima

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Política para revistas de acceso abierto
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
a. Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la licencia de atribución de Creative Commons (CC-BY), que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
b. Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.