O conceito de comunicação educacional e tecnológica
refletindo o uso da IA na cultura digital
DOI:
https://doi.org/10.47966/avan-inv.2025.12125-44Palavras-chave:
tecnologías digitales, alfabetización, cultura digital.Resumo
O ensino de alfabetização digital e o uso da Inteligência Artificial (IA) exigem uma abordagem crítica e atualizada, considerando o avanço das tecnologias e sua democratização. A reflexão contínua dos professores sobre as ferramentas digitais é essencial para o sucesso no processo de ensino-aprendizagem. Este trabalho tem como objetivo analisar a comunicação educacional e tecnológica, promovendo reflexões sobre o impacto da cultura digital no ensino. A partir de uma abordagem teórica, são explorados conceitos relacionados à mediação pedagógica, com ênfase no papel do professor como mediador, além do uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação no ensino da literacia digital. A pesquisa também discute as dificuldades enfrentadas na introdução de práticas pedagógicas e tecnológicas eficazes, reconhecendo os desafios que surgem no contexto educacional. A metodologia utilizada foi qualitativa e descritiva, com uma revisão bibliográfica ancorada no paradigma sociocultural, o que permitiu uma análise aprofundada das questões que envolvem o uso de tecnologias na educação. A pesquisa revela que, apesar das dificuldades, a utilização crítica e reflexiva das TDIC pode promover avanços significativos na alfabetização digital, preparando os alunos para os desafios da era digital e proporcionando uma aprendizagem mais dinâmica e interativa. O estudo também destaca a necessidade de capacitação contínua dos educadores para garantir que as tecnologias sejam usadas de forma eficaz no ambiente escolar.
Referências
Almeida, M. E. B., & Valente, J. A. (2020). Tecnologias digitais na educação: O futuro já chegou? Cortez.
Almeida, M. E. B., & Valente, J. A. (2023). Educação e tecnologia: Desafios da inovação pedagógica no século XXI. Penso.
Bacich, L., & Moran, J. (2020). Metodologias ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática. Penso.
Kenski, V. M. (2022). Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Papirus.
Lévy, P. (2023). Cibercultura e a educação do futuro. Loyola.
Moran, J. (2021). A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. Papirus.
Moran, J. (2022). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Paulinas.
Popenici, S. A. D., & Kerr, S. (2021). Artificial intelligence and learning futures: Critical narratives of technology and imagination in higher education. Routledge.
Amaral, A. L. (2012). Os espaços e os tempos de aprender e ensinar. In J. C. Libâneo & N. Alves (Orgs.), Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo (pp. 45-62). Cortez.
Berribili, E. G.-R., Mill, D., Monteiro, M. I., & Marchetti, R. (2019). Dificuldades da docência no cenário digital: contornos e prática de sala de aula. Momento: Diálogos em Educação, 28(1), 294-311.
Brito, M. A. C. (2015). Mediação pedagógica em disciplinas semi-presenciais nos ambientes virtuais de aprendizagem (Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Goiás).
Camargo, F., & Daros, T. (2018). A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo (pp. 78-102). Penso.
Carvalho, A. F., Silva, C. T. A., & Mill, D. (2018). Mediação tecnológica. In D. Mill (Org.), Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância (pp. 185-198). Papirus.
Cruz, D. M. (2018). Mediação pedagógica. In D. Mill (Org.), Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância (pp. 215-228). Papirus.
Ferreira, M., Oliveira, K., Oliveira, A. A., Duarte, I. S. R., Silva Filho, O. L., Ferreira, D. M. G., & Mill, D. (2022). Jornadas formativas mediadas por tecnologias digitais na formação inicial do professor de Física: Reflexões a partir da experiência em uma disciplina de Metodologia do Ensino. Revista de Enseñanza de la Física, 34(1), 129-150.
Freire, P. (2011). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa (43ª ed., pp. 12-56). Paz e Terra.
Kenski, V. M. (2018a). Cultura digital. In D. Mill (Org.), Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância (pp. 65-79). Papirus.
Kenski, V. M. (2018b). Interações em e-learning no ensino superior. In S. Dias-Trindade, J. A. Moreira, & A. G. Ferreira (Orgs.), Pedagogias digitais no ensino superior (pp. 103-119). CINEP/IPC.
Kenski, V. M. (2013). Tecnologias e tempo docente (pp. 88-112). Papirus.
Libâneo, J. C. (2011). Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente (13ª ed., pp. 22-47). Cortez.
Masetto, M. T. (2013). Mediação pedagógica e tecnologias de informação e comunicação. In J. M. Moran, M. T. Masetto, & M. A. Behrens (Orgs.), Novas tecnologias e mediação pedagógica (pp. 135-157). Papirus.
Mill, D., Oliveira, A. A., & Ferreira, M. (2022). Jornadas formativas mediadas por tecnologias digitais no ensino superior: Aportes para pensar atividades assíncronas. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, 31(65), 201-224.
Moran, J. (2018). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In L. Bacich & J. Moran (Orgs.), Metodologias ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática (pp. 33-55). Penso.
Nunes, A. I. B. L., & Silveira, R. N. (2009). Psicologia da aprendizagem: Processos teóricos e contextos (pp. 67-91). Liber Livros.
Peixoto, J. (2016). Tecnologias e relações pedagógicas: A questão da mediação. Revista de Educação Pública, 25(59), 367-379.
Peixoto, J., & Santos, J. C. (2018). Mediação. In D. Mill (Org.), Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância (pp. 299-312). Papirus.
Sabota, B. (2017). O uso crítico de tecnologias digitais e a formação do professor de inglês. In E. F. Assis (Org.), Caminhos para a educação linguística (pp. 155-172). Pontes Editores.
Sgoti, R. F., & Mill, D. (2020). Sobre educação híbrida e metodologias ativas: Alguns apontamentos acerca do processo de ensino-aprendizagem na cultura digital. In S. Dias-Trindade, J. A. Moreira, & A. G. Ferreira (Orgs.), Pedagogias digitais no ensino superior (pp. 189-205). CINEP/IPC.
Almeida, M., & Valente, J. (2023). Educação e tecnologias: Construindo caminhos para a inovação (p. 112). Cortez.
Brito, M. A. C. (2015). Mediação pedagógica em disciplinas semi-presenciais nos ambientes virtuais de aprendizagem (p. 89). Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de Goiás.
Camargo, F., & Daros, T. (2018). A sala de aula inovadora: Estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo (p. 102). Penso.
Kenski, V. M. (2020). Cultura digital e práticas pedagógicas (p. 97). Papirus.
Masetto, M. T. (2013). Novas tecnologias e mediação pedagógica (p. 148). Papirus.
Mill, D., Oliveira, A. A., & Ferreira, M. (2022). Jornadas formativas mediadas por tecnologias digitais no ensino superior: Aportes para pensar atividades assíncronas. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, 31(65), 201-224.
Moran, J. (2018). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In L. Bacich & J. Moran (Orgs.), Metodologias ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática (p. 45). Penso.
Peixoto, J. (2016). Tecnologias e relações pedagógicas: A questão da mediação. Revista de Educação Pública, 25(59), 367-379.
Sgoti, R. F., & Mill, D. (2020). Sobre educação híbrida e metodologias ativas: Alguns apontamentos acerca do processo de ensino-aprendizagem na cultura digital. In S. Dias-Trindade, J. A. Moreira, & A. G. Ferreira (Orgs.), Pedagogias digitais no ensino superior (p. 198). CINEP/IPC.
Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social (p. 29). Atlas.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2017). Fundamentos de metodologia científica (p. 87). Atlas.
Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde (p. 57). Hucitec.
Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores (p. 45). Martins Fontes.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 SUZY GOMES
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Política para revistas de acceso abierto
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
a. Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la licencia de atribución de Creative Commons (CC-BY), que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
b. Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.
This work is licensed under 
