A CULTURA DA MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: DIMENSÕES POSSÍVEIS
DOI:
https://doi.org/10.47966/avan-inv.2018.616-24Palabras clave:
Cultura da medicalização, Medicalização de crianças e adolescentes, Instituições de ensinoResumen
A proposta deste trabalho almeja analisar e discutir a cultura da medicalização de crianças e adolescentes no Brasil intuindo uma compreensão acerca da relação instituição de ensino x alunado. Também obtém destaque o aumento exponencial de encaminhamentos de crianças vítimas de queixa escolar a profissionais terceiros. A partir do estudo de documentos e da leitura especializada, depara-se com a necessidade de desvelar aspectos ideológicos que demarcam - no tempo e no espaço - a produção de um saber científico que naturaliza práticas e relações sociais. Surge então a massificação dos psicodiagnósticos e psicofármacos. Tomando como referencial as teorias que consubstanciam a psicologia educacional crítica e demais documentos que ajudam a compreender as relações de poder de maneira microcósmica – e não estática – o trabalho busca refletir acerca do que fazer de grande parte relevante dos profissionais atuantes no ambiente educacional. Pertence também ao universo dessa produção, uma visão crítica aos discursos de um sujeito do suposto saber especializado e identificar as explícitas contradições.
Archivos adicionales
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Damon B.S. Andrade
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Política para revistas de acceso abierto
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
a. Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la licencia de atribución de Creative Commons (CC-BY), que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
b. Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.