Avances de Investigación, 2020, Ene./Jul. 7 (7)
IMIGRAÇÃO PARA O BRASIL NOS DIAS ATUAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE O IMPACTO DA IMIGRAÇÃO NA CULTURA REGIONAL BRASILIENSE
Helen de Sousa Silva Waqas1
Bianca Lopes da Silva2
RESUMO
Este trabalho se propõe a apresentar uma breve análise acerca dos impactos que a imigração causa na cul| 25
tura regional brasiliense, abarcando tópicos sobre imigração no mundo, suas características, e a incidência desse movimento migratório na sociedade do século XXI, especialmente no que concerne a mudanças de paradigmas, envolvendo assuntos como educação, momento econômico, sociologia, história, saúde e segurança.
Palavras chave: imigração, cultura, brasiliense.
This document proposes to present a brief analysis about the impacts that immigration causes in the regional culture of Brasília, covering topics about immigration in the world, its characteristics, and the incidence of this migratory movement in the 21st’s century society, especially with regards changes of paradigms involving subjects as education, economy, sociology, history, health and safety.
Keywords: immigration, culture, Brasília.
1 Mestranda em Educação (Facultad de Ciencias de la Educación, Universidad de la Empresa (UDE). Professora e empresária. E-mail: helensousas@gmail.com
2 Mestranda em Educação (Facultad de Ciencias de la Educación, Universidad de la Empresa (UDE). Servidora pública. E-mail: bianca.aum@hotmail.com.
3 Mestranda em Educação (Facultad de Ciencias de la Educación, Universidad de la Empresa (UDE). Servidora pública. E-mail: nasareantunes@gmail.com
Avances de Investigación, 2020, Ene./Jul. 7 (7): 25-30 Helen de Sousa Silva Waqas , Bianca Lopes da Silva , Maria Nasaré Antunes
Vivemos numa era de iminente guerra mundial, estouro da tecnologia, pandemia de vírus avassaladores, globalização em alta e principalmente do acesso rápido à informação. Assim sendo, é comum que haja uma tendência geral de homogeneização de costumes, de culturas, de estilo de vida, dentre outras características comuns da globalização. Mas será possível que o mundo se resuma ou se defina em um único anseio capitalista de um modo de vida comum a todos, em qualquer parte deste planeta?
Como poderíamos definir a movimentação da diáspora nos dias atuais? A quem pertencem as terras originárias de uma nação? Ou qual a influência da imigração para os habitantes de um determinado país, em especial para o Brasil? Esses são questionamentos que este trabalho se propõe a contemplar num singelo exame sobre estudos que envolvem a Sociologia, a Antropologia e a Educação.
Portanto, este artigo intentará fazer uma breve análise da cultura mundial e regional, especificamente sobre a cultura distrital da capital do Brasil – Brasília – sob a influência da imigração, seus impactos para a sociedade brasiliense; e o que fica de uma sociedade local, após a influência direta de movimentos migratórios.
Começaremos a nossa análise enfocando nas necessidades dos seres vivos em preservar seus espécimes. É inato ao ser vivo querer preservar a vida, ou seja, podemos destacar a migração como um aspecto relevante para a sobrevivência das espécies.
Para o homem, dentro desse desejo inato de estar vivo, sempre houve a necessidade de mudar de parâmetros, de inovar, de desenvolver-se, de estar em constante movimento pela evolução, pela melhoria das suas condições de vida. Deste modo, é fácil entender porque há uma grande necessidade da humanidade em trocar informações, dividir experiências, convivências e promover a mutação da sociedade de tempos em tempos.
26 | A emigração ou imigração pode ser realizada de forma voluntária ou de forma compulsória, tendo em vista as diversas situações em que podem estar envolvidos os povos. Geralmente quando temos um número muito grande de pessoas querendo mudar de país ou região, isso se dá por causa de situações advindas da influência, ou crise, nas situações econômicas, guerras, perseguições políticas, religiosas, ou até mesmo por vontade própria daqueles que querem tentar viver em melhores de condições de vida.
Dentro da conceituação de movimentos migratórios, temos a Diáspora, que se trata de um deslocamento migratório forçado em prol da liberdade ameaçada pela perseguição religiosa e/ou política a um determinado povo. No início tivemos a diáspora judaica, africana, e hoje podemos abarcar os sírios, libaneses, palestinos, dentre outras sociedades que precisam sair de seus países de origem para tentar fugir de guerras, de perseguições diversas. Porém a diáspora hoje também pode representar uma migração em massa de povos que necessitam mudar sua situação econômica, quando seu país de origem já não lhes pode prover esses benefícios, tendo em vista a precariedade na oferta dos serviços públicos de educação, saúde e segurança.
Os autores da letra de Diáspora, música composta por Antônio Carlos Santos de Freitas, Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho e Marisa De Azevedo Monte, ilustram brilhantemente todas as implicações que a diáspora contempla no cenário mundial do século XXI:
Acalmou a tormenta/ Pereceram/ O que a estes mares ontem se arriscaram/ E vivem os que por um amor tremeram/ E dos céus os destinos esperaram/ Atravessamos o Mar Egeu/ Um barco cheio de Fariseus/ Com os Cubanos/ Sírios, ciganos/ Como Romanos sem Coliseu/ Atravessamos pro outro lado/ No rio vermelho do mar sagrado/ os centers shoppings superlotados/ De retirantes refugiados (1.2.3.1-13)
Quando pensamos em imigração vem logo ao mundo das ideias barcos inflados com vários refugiados em busca de um futuro melhor para si e para seus familiares; ou asiáticos tomando nossas feiras, inseridos em
Avances de Investigación, 2020, Ene./Jul. 7 (7): 25-30
Imigração para o Brasil nos dias atuais: uma reflexão sobre o impacto da imigração na cultura regional brasiliense
empregos subalternos, em bares, restaurantes, mercados, comerciantes; e, não raramente, nós pegamos aliados ao pensamento de que a ideia de refugiado, ou retirante, está intrinsicamente associada à pobreza ou falta de educação. Porém há que se afirmar que esta é uma ideia equivocada sobre as pessoas que resolvem migrar de seus países para outros territórios.
É válido ressaltar que o fluxo migratório se dá por meio de diversos aspectos, dentre eles, a esperança de melhores condições de trabalho, de moradia e até mesmo de segurança, educação e saúde, ou seja de uma esperança por dias melhores.
Nós, “os europeus”, fomos criados em meio à variedade e passamos nossas vidas na companhia da diferença. Aprendemos aos poucos a difícil arte de conviver com a diferença pacificamente, mas tivemos de aprender. Às vezes se diz que o “universalismo” inerente ao espírito europeu consiste em sua capacidade de conversar com
o que lhe é estranho. Mas é possível dizer que a Europa poderia ser vista como uma estufa da humanidade universal em função de sua própria e surpreendente aptidão para se comunicar por sobre as fronteiras culturais (ou quaisquer outras). (BAUMAN, 2012, p.32)
Em outros tempos, os imigrantes estrangeiros foram chegando ao Brasil como refugiados de guerra, para alimentar o mercado de trabalho de muitas lavouras, ou como as famílias que viam ao país latino-americano com a chance de se reestabelecer novamente pós-guerra. Eles vieram da Itália, Alemanha, Japão, Polônia, entre outros países. Instalaram-se no sul do país, em sua maioria. Hoje podemos ver muito mais do que as ascendências europeias e asiáticas quando falamos de estrangeirismo no Brasil.
A república brasileira já foi alvo do boom da imigração de haitianos, africanos, entre outros. Diversos eventos ocorridos pelo mundo fizeram com que muitos povos escolhessem as terras tupiniquins para instalar-se e tentar estabelecer uma nova forma de vida, mais segura, mais estável, mais digna ou até mesmo com mais possibilidades de progresso, quando nos referimos a programas de intercâmbio de estudos, por exemplo.
Este país sempre esteve de portas abertas para receber turistas e estrangeiros imigrantes de todas as partes do planeta. Por terem uma personalidade receptiva e descontraída, os brasileiros foram os escolhidos por milhares de estrangeiros de todo o mundo para serem seus compatriotas e tornou-se um grande centro imigratório do mundo. Com a promessa de ser a quinta maior potência mundial, nas últimas duas décadas, ele atraiu a atenção de paquistaneses, indianos, sírios, venezuelanos, colombianos, chineses, dentre tantos outros que para cá vieram.
Hoje o Brasil conta um grande número de estrangeiros morando no país, alguns dele já naturalizados brasileiros, outros em processo de naturalização. Podemos encontrar pelas ruas de nossos vários estados, franceses, italianos, alemães, chineses, japoneses, e muitos outros imigrantes que passaram a fazer parte da nossa cultura. A contribuição é mútua. Podemos observar os impactos na economia, na culinária e no comportamento social. Hoje é comum no cardápio do brasileiro comidas típicas asiáticas, portuguesas, italianas e chinesas. Temos muita contribuição daqueles países para o Brasil.
O perfil dos estrangeiros hoje no Brasil é o de donos de comércio na área de alimentação, de vestuário, de turismo, de importação e exportação, profissionais que contribuem para a área de engenharia, de educação, como aqueles que podem subsidiam basicamente a formação em língua estrangeira de muitos discentes deste país. As opções são variadas. As possibilidades são muitas. E mesmo em tempos em que atravessamos um longo período de crise política e econômica, o Brasil ainda é o reduto de muitos daqueles que sonham com um futuro promissor numa terra sem guerra, sem desastres naturais intensos como os furacões, terremotos, tsunamis ou ainda daqueles que fogem de perseguições políticas e religiosas, que infelizmente continuam a existir pelo mundo.
| 27
Avances de Investigación, 2020, Ene./Jul. 7 (7): 25-30 Helen de Sousa Silva Waqas , Bianca Lopes da Silva , Maria Nasaré Antunes
O Distrito Federal por sua origem agregadora, já faz parte de um cenário nacional em que a maioria da população que aqui habita é formada por imigrantes ou filhos de imigrantes. Brasília, como a cidade totalmente planejada e arquitetada para constituir a capital do Brasil, teve, e ainda tem, a função de abrigar emigrantes e imigrantes de todo o país.
Dentro dessa miscigenação de culturas, saberes, experiências e convívio da sociedade que compõe Brasília, destacamos uma universalidade que ao mesmo tempo que define a comunidade brasiliense, afasta da comunidade da região central do Brasil qualquer possibilidade de se resumi-la ou defini-la.
No Distrito Federal é comum uma família formada por pais nordestinos e avós mineiros, sulistas ou do norte do Brasil. As famílias são oriundas de várias regiões do país, mas como é comum nas imigrações para as grandes metrópoles, o Distrito Federal possui um grande número de nordestinos que resolveram tentar a vida nas grandes capitais da república brasileira. Antes da Capital Federal o foco da imigração foram as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. A primeira que já foi a capital do Brasil e São Paulo que sempre foi um dos grandes polos econômicos deste país. As duas cidades também são grandes receptoras de estrangeiros, num fluxo bem maior do que o de Brasília que, entretanto, não chega a passar desapercebida quando falamos de imigrantes no Brasil.
Hoje é comum encontrarmos pelas cidades satélites do Distrito Federal, e na própria capital, Brasília, várias etnias. Delas fazem parte imigrantes de diversos processos de imigração, ou seja, de condições diversificadas da forma como se deu a sua chegada ao Brasil; porém, o mais usual é que sejam refugiados e imigrantes buscando melhor condição econômica de vida.
28 | A mudança com a chegada dos estrangeiros a Brasília, ao Distrito Federal, é perceptível. Hoje podemos observar a incidência deles no comércio, impactando a nossa área de saúde, de beleza, gastronomia, nossa cultura e a nossa vida social. É comum cruzar uma esquina e nos depararmos com restaurantes do oriente médio e asiáticos, em que podemos apreciar a culinária daqueles países, que estão tão longe, e ao mesmo tempo se tornam tão próximos.
Já não se faz tanto alarde quando estamos nos mercados e ao nosso lado passa uma bela moça do Oriente Médio com seu véu e seus vestidos longos. Na condução para o trabalho, no ônibus lotado, não é incomum escutarmos o árabe, o hindi, o urdo ou o espanhol entre nós, nas conversas diárias que nos acompanham de casa ao trabalho e vice-versa. Nas feiras e mercados há uma marca muito forte da China entre os brasilienses. Os chineses estão por toda parte. Nos shopping centers os atendentes nos recebem com o precioso francês dos haitianos ou o português do angolano na Universidade de Brasília.
Quando podemos conviver com mais proximidade ou mais intimamente com esses estrangeiros chegados à Brasília, temos o privilégio de experimentar a troca mútua cultural. Há um engrandecimento nas percepções inteiradas sobre os povos, uma anulação das predefinições a que estamos acostumados, pois existe uma variedade de informações que ao serem trocadas, desmistificam conceitos culturais engessados sobre aqueles países, sobre aquelas culturas, como também sobre o Brasil na nova visão dos imigrantes. E os colombianos passam a ser nossos melhores amigos, vizinhos com quem confraternizaremos, apreciamos um apetitoso churrasco ou assistimos juntos a uma partida de futebol. Os indianos nos ensinaram mais sobre um país extremamente populoso e heterogêneo. Os chineses com a sua alegria usual nos ensinam sobre o trabalho árduo, a dedicação e a resiliência. Os franceses nos mostram como é importante a ideia de liberdade e singularidade.
A comunidade brasiliense passou a agregar ainda mais valor ao incomum, ao distinto. Hoje temos entre nós filhos de argentinos que brincam com nossas crianças nas escolas, juntamente com os pais americanos que conversam com suas filhas em inglês, e as crianças vão criando-se naturalmente num ambiente bi, trilíngue que é extremamente vantajoso para seu desenvolvimento, especialmente na educação linguística desses
Avances de Investigación, 2020, Ene./Jul. 7 (7): 25-30
Imigração para o Brasil nos dias atuais: uma reflexão sobre o impacto da imigração na cultura regional brasiliense
estudantes. O namorado de uma prima pode ser aquele imigrante de Bangladesh e os brasilienses passaram a considerar isso uma naturalidade comum nas relações sociais a que estão inseridos.
O Distrito Federal, portanto, passou a ser um polo cosmopolita que abarca todos os nativos de todas as nações. Sem discriminação e numa sociedade mais miscigenada, vamos transformando nossas rotinas, e a comunidade brasiliense segue confirmando seu posto de “Capital que tem as portas abertas para o mundo”.
Estudos sobre a imigração têm dizeres muito interessantes quanto ao pertencimento territorial ou sócio cultural. Eles apontam para a ideia de que hoje os países do mundo vivem uma ordem inversa daquilo que foi feito há séculos, onde os colonizadores exploraram ao máximo as terras a que lhes pertenciam, e aqueles que foram colonizados parecem vir cobrar uma parte da sua contribuição para o desenvolvimento daqueles países. A ideia de migrar de um lugar para o outro parece vir de um desejo de continuidade da-quilo que foi começado na colonização, ou seja, há, de ambos os lados, colonizadores e colonizados, uma vontade mútua de aproveitar-se das benfeitorias que a miscigenação pode prover.
Diante de tantas transformações, tanta mescla de culturas, compartilhamento de informações, de comportamentos, de mudanças de hábitos, entendemos que é impossível que haja uma hegemonização da humanidade. Não é possível afirmar que tudo terá um único padrão, e assim permanecerá por tempo indeterminado.
A imigração é um fator social de grande relevância para que os povos se conheçam, para que o progresso possa ser realizado, e para que haja uma interação cultural e o novo esteja sempre em voga, sem perdermos, e continuarmos a aplicar, a sabedoria do antigo.
Ao final, portanto, temos a sensação de que todos pertencemos a uma mesmo espaço, cada um com suas particularidades, auxiliando-nos uns aos outros no desenvolvimento da sociedade como um todo. Ao passo que também estamos sempre na busca por melhores resoluções para solucionar os problemas que surgem das nossas próprias decisões, das nossas falhas e descobertas.
| 29 Na era da Globalização não há que se pensar na perda da identidade, mas na transformação de valores. Poderíamos pensar que é necessário estarmos sempre no resgate da humanização, pela retomada daquilo que nos une e nos faz únicos e completos, os sentimentos de solidariedade, compaixão, resiliência.
E especialmente para aqueles que vivem na região central do Brasil, na capital do país, dentro do Distrito Federal, permeados pela diversidade e influência cultural dos nossos estados brasileiros, a imigração só trouxe benefícios. Hoje contamos com uma diversificada gastronomia, um aporte ao mercado de trabalho, a contribuição para a educação e cultura dos brasilienses, quando nos referimos diretamente aos estrangeiros. Sem contar na imensa satisfação que é receber o novo e poder compartilhar nossa cultura, nossos saberes, nossas tradições com aqueles que hoje já fazem parte dos nossos dias, do nosso hall de amigos e familiares.
Espera-se que a imigração, e seus benefícios, seja a nova ordem mundial, para além da última pandemia pelo qual passamos hoje. Que ela, na abertura para os novos caminhos em que o mundo está atravessando, venha amparada plenamente por toda a sociedade, para que haja um respeito mútuo aos que chegam e se vão de nossas terras, e para que saibamos sempre beneficiarmo-nos até das intempéries pelos quais passamos, e que continuemos na busca constante de nossa evolução retroalimentada pelas relações humanas.
ALMEIDA, J. R. C. F. e. O uso de pronomes de primeira pessoa em artigos acadêmicos: Uma abordagem baseada em corpus. Veredas on line: Linguística de Corpus e Computacional 2/2009, P. 68-83, Juiz de Fora, jul. /Dez. 2009. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2009/11/ARTIGO-Maira-Avelar-e-Janaina-Rabelo.pdf. Acesso em: 03 fev. 2020.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) (2002). NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
Avances de Investigación, 2020, Ene./Jul. 7 (7): 25-30 Helen de Sousa Silva Waqas , Bianca Lopes da Silva , Maria Nasaré Antunes
_____. (2002). NBR 10520: Informação e documentação: Citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
_____. (2003). NBR 6028: Informação e documentação: Resumo: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
_____. (2011). NBR 14724: Informação e documentação:Trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
_____. (2011). NBR 15287: Informação e documentação: Projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
_____. (2012). NBR 6024: Informação e documentação: Numeração progressiva das seções de um documento: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
_____. (2012). NBR 6027: Informação e documentação: Sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
_____. (2018). NBR 6023: Informação e documentação: Referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.
BAUMAN, Z. Bauman sobre Bauman: Diálogos com Keith Tester. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2012.
BAUMAN, Z., MAURO, E. Babel: Entre a incerteza e a esperança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2016.
COULDRY, N. Why voice matters: culture and politics after neoliberalism. London: SAGE, 2010.
DIAS, W. A. Migração, Oralidade e Literatura na Experiência com estudantes do Haiti na Tríplice Fronteira. 2018. 120p. Dissertação (Mestrado Interdisciplinar Programa de Pós-graduação em Estudos Latino-americanos. Instituto Latino-americano de Arte Cultura e História). Universidade Federal da Integração Latino-americana. Foz do Iguaçu, 2018. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6271166. Acesso em 06 fev. 2020.
DIÁSPORA. Intérpretes: Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte. Compositores: A. A. N. A. Filho; A. C. S. Freitas; M. A. M. Monte. In: TRIBALISTAS. Intérpretes: Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte. Rosa Celeste (Universal Publishing MGB)/ Candyall Music (Sony ATV) / Monte Songs (Sony ATV), 2017, faixa 1 (4’04).
FALKOSKI, F. M. A noção de ipseidade na contemporaneidade: a identidade cultural de Stuart Hall frente ao sersi-mesmo em Heidegger. 2017. 95p. Dissertação (Mestrado interdisciplinar em Ciências Humanas). Universidade Federal da Fronteira Sul: Campus Erechim. Erechim, 2017. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=5867488. Acesso em: 15 fev. 2020.
30 | KROKOSCZ, M. Autoria e plágio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores. São Paulo: Atlas, 2012.
MELLO, A. G. DE. Políticas Curriculares: Conhecimento em diáspora. 2018. 278p. Tese (Doutorado em Educação. Centro de Educação). Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, 2018. Disponível em: https://sucupira. capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_ trabalho=6829662. Acesso em: 13 fev. 2020.
POUTIGNAT, P.; FERNAT, J. S. Teorias da Etnicidade: seguido de Grupos Éticos e suas Fronteiras de Frederik Barth. São Paulo: UNESP, 1998.
SIQUEIRA, D. C. Políticas públicas para refugiados sírios no Canadá, no Chile e no Brasil na perspectiva de John W. Kingdom: Uma contribuição à Teoria dos Múltiplos Fluxos. 2018. 288fls. Tese (Doutorado em Ciências Humanas e Sociais). Universidade Federal do ABC. São Bernardo do Campo, 2018. Disponível em: https://sucupira.capes. gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6535227. Acesso em: 20 fev. 2020.
Recibido el: 03/06/2020 Aprobado el: 29/06/2020
Avances de Investigación, 2020, Ene./Jul. 7 (7): 25-30